sábado, fevereiro 24, 2007

A Questão do Batismo -1

Nosso objetivo é abordar aqui duas questões a respeito do assunto: a forma do batismo e o batismo de crianças.


I. Forma do batismo: imersão, afusão ou aspersão?


I.1. Toda a dúvida sobre este ponto decorre do fato de que o verbo batizar, no Grego, significa primeiramente imergir ou mergulhar. Por isso há os que entendem que todas as vezes que o Novo Testamento afirma que alguém foi batizado, foi imerso na água.

Porém isso não fica afirmado claramente em nem um dos casos citados no Novo Testamento, a começar com o batismo de Jesus Cristo. É fora de dúvida que João, o Batista, batizava no rio Jordão; que ele e o batizando entravam e saíam da água. Mas qualquer pessoa pode “entrar na água” do rio ou do mar, sem mergulhar.


I.2. O significado do batismo é mais importante do que a forma. Batismo significa:

a) que o batizando crê em Cristo;

b) que está arrependido de seus pecados e por isso está purificado - não pela água, mas pelo sangue de Jesus Cristo - “...o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo pecado” - 1Jo 1.7;

c) que o batizando está recebendo o sinal de que agora pertence ao povo de Deus na Terra, à Igreja de Jesus Cristo no mundo.

A água, no batismo, é símbolo de pureza e purificação, e apenas símbolo. O objetivo do batismo não era lavar a alma de alguém nem mesmo lavar o corpo do batizando. O batismo é apenas símbolo de lavagem e purificação. Nenhum símbolo depende de quantidade. Assim no óleo usado na unção cerimonial (“Então tomou Samuel um vaso de azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou, e disse: Porventura te não tem ungido o Senhor por capitão sobre a sua herdade?” - 1Sm 10.1: “Então mandou em busca dele e o trouxe (e era ruivo e formoso de semblante e de boa presença); e disse o Senhor: Levanta-te, e unge-o, porque este mesmo é. Então Samuel tomou o vaso de azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos” - 1Sm 16.12-13), assim com o pão e o vinho usados na Ceia do Senhor: são símbolos.


I.3. Há casos de batismo no Novo Testamento em que é difícil alguém sustentar que se realizaram por imersão:

a) “Naquela mesma hora da noite o carcereiro os tomou e lavou suas feridas; em seguida, ele e todos os seus foram batizados” (At 16.33). De madrugada o carcereiro de Filipos e sua família foram batizados. Para se afirmar que - àquela hora saíram de casa para irem ao rio mais próximo para o batismo ser realizado por imersão, seria necessário crer que o batismo e a forma do batismo são necessários para a salvação; mas a salvação é só e exclusivamente pelo crer em Cristo.

Este é o ensino bíblico: “Eles responderam: ‘Crê no Senhor Jesus, e serás salvo, tu e a tua casa’.” (At 16.31); “Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3.15-16); “Aquele que crê no Filho tem a vida eterna; mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece.” (Jo 3.36); “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.” (Ef 2.8).

b) Em Atos 8 encontramos o relato da evangelização e batismo do eunuco da rainha de Candace: “E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: ‘Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?’ E disse Felipe: ‘É lícito, se crês de todo o coração.’... e mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Felipe como o eunuco, e o batizou. E quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Felipe...” (vs. 36 a 39). Ele foi batizado ali mesmo, onde havia “alguma água” - podia ser um rio, um regato e até uma bica. Parece ser um riacho, pois Felipe e o eunuco “desceram à água” e “saíram” da água. Podiam entrar com a água a um palmo de profundidade. É outro caso em que não se pode afirmar nada com certeza sobre a forma do batismo.

c) Em At 9.18: “E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado”. Afirmar que Ananias e Saulo saíram de casa e foram até um rio, é acrescentar à Bíblia algo que ela não diz.

O mesmo se pode dizer de At 19.4-5, quando Paulo batizou os discípulos de João Batista: “Mas Paulo disse: ´Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo’. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus”. Este texto nos mostra, inclusive, que o batismo de Jesus Cristo não era o mesmo de João Batista, pois aqueles homens já haviam sido batizados “no batismo de João” e Paulo os batizou com o batismo de Cristo, isto é, em nome da Trindade.

d) Em At 10.47-48 (“Respondeu então Pedro: ‘Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo?’ E mandou que fossem batizados em nome do Senhor Jesus”) fica claro que Pedro pediu água para realizar-se o batismo; isso não aconteceria se fosse batizar em um rio. Em todos os casos em que se pode presumir que os batismos se deram por imersão, não se pode, absolutamente, afirmar que foi assim.


1.4. Pela simples leitura da Bíblia uma pessoa nunca entenderá que o batismo precisa ser feito por imersão a menos que ela tenha a idéia pré-concebida de que o batismo não pode ser feito por aspersão ou afusão.


1.5. Suponhamos que João Batista realmente batizava por imersão. Isso não significaria forçosamente que Cristo também batizava por imersão e que tenha mandado batizar desse modo. Já vimos anteriormente que o batismo de Cristo não era o mesmo de João Batista, pois era feito em nome da Trindade, e Paulo tornou a batizar os discípulos do Batista que encontrou em Éfeso, embora o batismo de Cristo também signifique arrependimento de pecados; porém, significa mais do que isso, como vimos anteriormente.


1.6. A forma de uma ordenança de Cristo não tem a importância que se quer dar. Por exemplo, na Ceia do Senhor, não usamos um cálice único, como foi na instituição da Ceia: “E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: ‘Bebei dele todos.” - Mt 26.2. E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho; e todos beberam dele.” Mc 14.23. Semelhantemente tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: ‘Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós’.” Lc 22.20. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue....” 1Co 11.25, nem comemos uma refeição, como parece que era nos tempos apostólicos. O que importa é o significado da ordenança e não a sua forma. Também podemos dizer isso sobre a oração, a respeito da posição em que devemos orar - em pé, sentado, ou ajoelhado. O que importa é aquilo que Cristo deixou claro em Mt 6.5-8: “E, quando orares... tu, quando orares, entra em teu aposento, e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em oculto;... E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos. Não vos assemelheis pois a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. Nada disse sobre a posição do corpo durante a oração. O mesmo temos de afirmar sobre o batismo; o importante é o batismo e não a sua forma.

Se a forma tivesse tamanha importância, isso ficaria claro, fora de dúvida, como é o caso da salvação, que é só pela fé em Cristo (veja os versículos citados no ítem 1.3 e em Gl 2.16); não ficaria apenas implícito, só pelo significado primeiro do verbo batizar, no Grego, e só no Grego.

A melhor conclusão é esta: o batismo tem de ser feito com água e em nome da Trindade, porque isso está claro, explícito, no Novo Testamento. Há mais indícios de batismo por aspersão ou afusão do que por imersão no Novo Testamento. Desse modo, qualquer das formas é aceitável, e a Igreja Presbiteriana optou pela aspersão.


1.7. Outro ponto muito importante sobre este assunto é que a grande realidade - esta, sim, essencial para a salvação das pessoas - o Batismo com o Espírito Santo, foi por “derramamento” e não por imersão.

Desde a profecia de Joel 2.28-29 (“E há de ser que, depois, derramarei o Meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos mancebos terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito”) até a descrição do batismo realizado (“E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles” - At 2.3), e a descrição de At 10.45 (“E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios.”), as Escrituras falam do Espírito Santo sendo derramado sobre os crentes. Em At 11.15 (“E, quando comecei a falar, caiu sobre eles o Espírito Santo, como também sobre nós ao princípio”) Pedro descreveu aos apóstolos o que se passara em casa de Cornélio, dizendo: “caiu sobre eles o Espírito Santo”.

Em Ez 36.25 encontramos a profecia sobre a santificação que Deus realizaria sobre “as nações” (v 23), e então Deus diz no v.25: “Então espalharei água pura sobre vós e ficareis purificados”. Isso é aspersão, não de água, mas do próprio Espírito, em uma linguagem figurada.

Ora, se a grande realidade do Batismo com o Espírito Santo foi profetizada por Joel e Ezequiel como derramamento; se o próprio Batismo com o Espírito Santo foi assim realizado e descrito, com “línguas repartidas como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles” (At 2.3), concluímos que o símbolo do fato essencial também pode ser por derramamento de água sobre cada um dos que crêem.

Cremos ser a forma de batismo por derramamento ou aspersão de água sobre a cabeça do batizando, a forma mais correta porque assim é que foi descrito o próprio Batismo com o Espírito Santo em At 2.2-4.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

O Escotismo - III

Palestra sobre lobinhos

I. O que é Escotismo? É uma escola de educação integral: trabalha com o corpo, a inteligência e a moral da criança, do jovem e do adulto.
Ia. Seu fundador foi o general inglês Lord Badden Powell, em 1907. Em 1910 o Escotismo chegou ao Brasil e se espalhou pelo mundo.
Ib. Seu objetivo é a boa formação do caráter.
Ic. A essência do Escotismo é bíblica, evangélica.

II. Método: aprender fazendo, aprender brincando.


III. Instrumentos:

l. o jogo - jogos de agilidade ou destreza, de habilidade, de força, de observação, de memória, de lealdade, de equipe, de criatividade, etc.
2. o canto - canções alegres, recreativas e também educativas.

3. o espírito esportivo, saudando o adversário que venceu um jogo com o grito "bravo!" e a palma escoteira (ritmada).
4. o cultivo da alegria - "O escoteiro está sempre alegre".

IV. Resultados esperados: desenvolvimento físico (pelas atividades ao ar livre, cuidados com a saúde, exercícios os mais diversos; bons hábitos); desenvolvimento intelectual - pelo estímulo ao estudo na escola, pela aquisição de habilidades; desenvolvimento moral - o compromisso espontâneo com a Lei Escoteira e a Promessa são um estímulo constante.


V. Os lobinhos - são as crianças de 7 a 11 anos.
A Lei do Lobinho é bem simples: "
O lobinho ouve sempre os velhos lobos. O lobinho faz somente aquilo que deve". São os princípios de respeito aos mais velhos, e auto-disciplina.
A criança nessa idade está na fase da fantasia. Por isso o lobismo usa uma história como motivação para o lobinho - "A história de Mowgli, o menino-lobo", de Rudyard Kipling, escritor inglês nascido na India. Em "A história da jungle" ele conta a história de Mowgli, um menino indiano que foi criado e cresceu entre lobos.
A Promessa do lobinho é: "Prometo fazer o melhor possível para: cumprir meus deveres para com Deus e minha Pátria, obedecer à Lei do Lobinho e fazer todos os dias uma boa ação".
Lema do lobinho: "O Melhor Possível!". Sinal: os dedos médio e indicador abertos em “V”, com os demais encolhidos, representando as orelhas do lobo, sempre atento. A sombra da mão assim, projetada contra a parede, apresenta a forma da cabeça um lobo.
Máximas da jungle (floresta):
l. O lobinho pensa primeiro nos outros.
2. O lobinho abre os olhos e os ouvidos.
3. O lobinho está sempre limpo.
4. O lobinho está sempre alegre.
5. O lobinho diz sempre a verdade

VI. A Organização
Uma Alcatéia (bando de lobos) completa tem 24 lobinhos organizados em 4 matilhas (um pequeno grupo de lobos) de 6 lobinhos cada. Um lobinho chefia uma matilha, com o título de "Primo". Seu substituto é o "Segundo".
O chefe dos lobinhos é o Aquelá (o velho lobo) e seus assistentes são: Baguira (a pantera), e Balú (o urso).

VII. Atividades - reuniões semanais ao ar livre, de preferência.
A reunião, como a dos escoteiros, consta de: oração inicial, hasteamento da Bandeira Nacional, cântico de Hinos (Nacional ou da Bandeira), o “grande uivo”, canções, jogos, histórias, prática de fazer nós, pequenas preleções (higiene, saúde, trânsito, serviços domésticos, o estudo e outras coisas importantes), comemorações, etc.
O lobinho não acampa (em barracas); ele acantona (dentro de alguma casa). "O lobinho brinca de escoteiro" e anseia tornar-se um.
Usa um uniforme, como o escoteiro. Isso o torna importante, orgulhoso do mesmo.
Antes de fazer sua Promessa o lobinho tem que aprender muitas coisas e passar por uma prova perante o Aquelá.
A Promessa é uma cerimônia importante, perante toda a Alcatéia, e assistida, quando possível, pelos pais do lobinho, que será cumprimentado por todos os presentes.
Depois de fazer sua Promessa o lobinho pode ser promovido, fazendo novas provas para conseguir sua 1ª estrela, e depois a 2ª. Depois, ainda, pode adquirir várias especialidades, inclusive de jardineiro, sinaleiro (capaz de transmitir mensagens pelo código de Morse), artista, colecionador (de selos ou moedas ou outras coisas que deseje), atleta, nadador, trabalhos domésticos, enfermeiro, carpinteiro, etc.
É estimulado a prestar serviços e ganhar dinheiro para guardar e comprar coisas boas que deseje.
Nos jogos e outras atividades o lobinho aprende e acostuma-se a trabalhar em equipe. Desenvolve sua auto-confiança (cuidado para que não se exceda!), o sentido de honra, de caráter, de civilidade.
É preciso destacar a importância do"chefe" para o lobinho, que será visto como um grande amigo e um herói. O "Aquelá" (o velho lobo) precisa corresponder à confiança e à expectativa que dele tem o lobinho.
Só se deve começar um trabalho deste tipo com as crianças quando seus pais e vários adultos assumem o compromisso firme de se tornarem "chefes" e darem continuidade ao trabalho.
Informações úteis: A União dos Escoteiros do Brasil (UEB – www.escoteiros.org), através de suas regionais, fornece toda a literatura escoteira, uniformes e equipamentos .

sábado, fevereiro 10, 2007

Os Filhos de Deus - parte 5/6

“Santificai-vos” - Js 3.5

vimos que o ser humano usa erradamente, para fazer o mal, o que Deus nos deu para fazermos o bem: a língua para falar mentira em lugar da verdade – Tg 3.8-9: as mãos para roubar, em vez de trabalhar em algo honesto e produtivo – Ef 4.28; o corpo para cometer impureza e violência em lugar de usá-lo para o bem -1Co 6.15.

Mas Deus quer que tudo em nós esteja comprometido com o bem. Esse “tudo” é tudo mesmo – 1Co 6.19-20; 1Ts 5.23.

Mas, qual é o pecado mais comum na vida dos crentes? - É o “pecado de omissão”.

Começando pelos mandamentos. O quarto, em Ex 20.9-10, nos manda trabalhar; quando não queremos trabalhar – em qualquer idade – estamos pecando (Ef 4.28).

A introdução desse mandamento – Ex 20.8 - é um lembrete: “lembra-te do dia do descanso para o santificar (a palavra hebraica shabath” significa descanso). Essa expressão final ao dia do descanso uma finalidade especial: deixar de trabalhar para ocupar esse tempo na edificação espiritual: oração, leitura e estudo da Escritura, serviço cristão, visitação, evangelização e culto. Tudo isso nos é ensinado na Bíblia: um dia inteiro para ser separado para o Senhor. Esse dia tem sido muito negligenciado por muitos crentes; é pecado de omissão.

Tiago 2.10 diz algo muito sério. Os 10 mandamentos são como uma corrente de 10 elos; se um for quebrado, toda a corrente se torna inútil. Ou cumprimos toda a Lei ou somos transgressores da Lei. Se não cumprimos a Lei, não nos santificamos. Santificação é o cumprimento real, de coração, de toda a Lei.

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

Os Filhos de Deus - parte 4/6

Entenda Bem O Que É Santificação

A própria palavra santificar explica o seu sentido: ficar santo, ou “tornar santo”. Assim também “santificação” significa “ação de santificar”
ou ação de tornar santo”.
Como foi visto no estudo anterior, ninguém se torna perfeitamente santo de imediato. Então, santificação não é apenas um ato, como a conversão, mas é um processo que se prolongará durante toda a vida do cristão fiel.
Esse processo começa no ato da conversão: imediatamente a pessoa se torna um filho de Deus, por Ele adotado - Gl 4.4-5. Agora, a nova criatura sente na consciência que tem que ser diferente e viver de modo diferente; agora tem que honrar o nome do Pai, que é Deus.
Esse processo se completará no fim de nossa vida na Terra, antes de entrarmos no Céu - porque no Céu não entrará nada imperfeito.
Coisas que não podemos mais fazer:
1)mentir- Cl 3.9; Zc 8.16-17; Mt 5.37; Jô 8.44; Ex 20.16
2)roubar- Ef 4.28; Ex 20.15
3)pecar contra a pureza ou castidade – 1Co 6.10, 19; Ex 20.14; 4)
4)cometer uma violência física ou moral – Ef 4.26; Mt 5.22; Ex 20.13; Mt 5.21-23.
Aí estão os pecados mais comuns, hoje, na sociedade humana.
Veremos mais no próximo estudo.